segunda-feira, 19 de outubro de 2009

sábado, 4 de abril de 2009

REALIZAÇÕES - 1 FESTA FUZZARCA DO ABREU



Projeto Fuzarcas - FESTA FUZZARCA DO ABREU


A 1 Festa Fuzzarca do Abreu foi realizada em 2008 e esta dentro do "Projeto Fuzzarcas" do CAZA
Veja abaixo o que se trata

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O termo fuzarca (s. f., bagunça, farra, folia.) foi escolhido para ressaltar a pluralidade das manifestações culturais brasileiras. O objetivo do “Projeto Fuzarcas” e de celebrar, incentivar e preservar a pluralidade das manifestações artísticas sem preconceitos.

A. Fuzzarca do Abreu: Recital anual de apresentação de todas as atividades realizadas pelo CAZA.
B. Choro na Praça: O chorinho é uma das expressões artísticas genuinamente brasileiras, criado aproximadamente em 1870 no Rio de Janeiro, com grande prestigio internacional. Um dos “chorões” mais conhecidos internacionalmente é Zequinha de Abreu nascido em Santa Rita do Passa Quatro. Deste modo vemos como necessária a criação de eventos populares e freqüentes com intuito de proporcionar momentos de lazer e descontração com dança e música para todos.
C. Fuzzarca Independente: A música independente do Brasil representa, alem de uma porção crescente do mercado consumidor de cultura, uma parcela significativa de toda criação artística original do nosso país, sendo assim necessárias e urgentes propostas que tenham como foco a (1) divulgação de modos plurais de manifestações artísticas e (2) a criação de novos hábitos de consumo e a preservação da cultura tradicional local. O programa Fuzzarca Independente será um evento em praça pública com espaço para o comércio e bandas, conjuntos e artistas independentes e que representem a cultura tradicional local. Referente ao termo “Fuzarca”, que significa “bagunça”, teremos, por exemplo, no mesmo evento uma banda de Rock e uma dupla sertaneja, com o intuito de ressaltarmos a pluralidade da expressão artística nacional.

REALIZAÇÕES - CURSO DE PSICOSSOMÁTICA






Ramo da medicina trata de distúrbios de origem emocional que resultam em mal-estar

Santa Rita do Passa Quatro vai receber um curso inédito de medicina psicossomática, ramo da psiquiatria que trata dos chamados quadros de “somatização”, ou seja, um processo pelo qual distúrbios de origem psíquica, emocional, traduzem-se em mal-estar, com ou sem causa orgânica definida.
O curso é uma iniciativa do psicobiólogo e psicanalista Luís Fernando Scozzafave de Souza-Pinto, membro da Associação Brasileira de Medicina Psicossomática - Regional de Ribeirão Preto (ABMP-RP). Também estão na organização do curso a psicóloga Patrícia Carnielli Daldegan e o jornalista Cleber Octaviano. Com duração de dois anos, divididos em quatro módulos, as aulas irão acontecer uma vez por mês, no sábado, totalizando seis horas cada. O local será o auditório da Unimed Santa Rita.

SAIBA MAIS:

quinta-feira, 12 de março de 2009

domingo, 4 de janeiro de 2009

MOBILIZAÇAO PELA CULTURA DE SANTA RITA E PELO NOME DE ZEQUINHA DE ABREU



Todos nós nascidos em Santa Rita, sabemos quem foi Zequinha de Abreu. Um compositor brasileiro de chorinhos, com nome internacionalmente conhecido etc. Alguns detalhes de sua vida foram publicados em livros ou distorcidos no cinema. Fonte confiável mesmo seria alguém que conviveu com ele, que reteve na memória as figuras suaves de alguém querido e presente.

A MISSÃO
O então sonho maluco, devaneio chamado CAZA – Centro Alternativo Zequinha de Abreu, povoava a minha mente e de Cleber Octaviano, desde meados de fevereiro de 2008. Planos, projetos e idéias foram colocados no papel compulsivamente. E sempre embarramos em um entrava fundamental: O dinheiro. Alias, é possível fazer algo sem dinheiro? Não, não é, sabemos. No entanto, este entrave não foi o bastante para realizarmos alguns projetos: O Curso de Psicossomática com parceria da Associação Brasileira de Medicina Psicossomática e o evento cultural Fuzzarca do Abreu.

CAINDO NA REAL
"Vocês não vão conseguir”, “Aonde vocês vão arrumar publico?”, “Santa Rita não tem espaço para essas coisas...” Frases deste tipo ecoavam (e ecoam) a todo o momento. Mas a realidade não nos mostra isso. Santa Rita é um local de grande potencial para tais sonhos malucos e devaneios, visto que falta tudo aqui em termos culturais e de entretenimento e sobram pessoas talentosas.

A VIAGEM
Com o pouco dinheiro que o CAZA lucrou com o evento Fuzzarca fomos a Ribeirão Preto bater um papo com a Dona Leila de Abreu, neta do grande compositor. Foi uma experiência inexplicável. É consenso que, para se fazer alguma coisa no mundo civilizado, precisamos ter calma, colocar a rebeldia de lado e por em prática todo nosso lado político e conciliador. Sim, isto é verdade. Mas conversar com Dona Leila foi uma experiência para recolocar em meu coração, a velha e boa rebeldia e, de fato, reiniciar um processo de revolta para com as coisas, processos políticos e pessoas de má vontade que reinam nas máquinas públicas do Brasil. Conversamos horas sobre política, politicagem, chorinho e revoltas com causa, e - depois de saborear uma deliciosa água gelada – pedimos à Dona Leila que autorizasse o uso do nome de seu avô (o Zequinha) para fazer parte do nome do nosso Centro (CAZA). Com a autorização concedida, Dona Leila nos deu uma passagem aérea sem volta rumo às descobertas infinitas da produção, conservação e divulgação cultural. Tenhamos então uma boa viagem!

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

CAZA oficialmente agora!


Hoje dia 23 de dezembro Cleber Octaviano e Luis Fernando S. Souza-Pinto, idealizadores do CAZA, foram apresentar o Projeto CAZA a Dona Leila de Abreu, que cedeu o nome de se avô (Zequinha de Abreu) para fazer parte de nossao projetos.


Missão

Promover saúde integral (qualidade de vida) por meio de atividades culturais e científicas.

Objetivos

Milanesi (1990) discute a função e o surgimento de um centro de cultura a partir do conceito de três verbos, essenciais para a existência deste, são eles: informar, discutir e criar.
Um centro de cultura não é apenas uma área que abriga objetos. É uma área que reúne cultura de diversas formas, como exposições, bibliotecas, cinematecas, etc. É um local aberto à população em geral e tem como objetivo reunir pessoas interessadas em cultura, manter um constante incentivo à criação e descoberta de arte, difundir a cultura entre a população, informando sobre suas mais diversas formas, desde a origem até suas mais novas manifestações. As informações fornecidas por um centro cultural não devem ser aceitas passivamente, devem ser discutidas e seu público deve ser alternativo, não deve existir um público preferencial. A construção de um centro de cultura é uma decisão política que deve partir de um desejo comum e deve ser discutida por parte da sociedade, que de certa forma estará ligada a ele.
O CAZA tem por objetivo geral realizar atividades que garantam a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso as fontes da cultura nacional (artigo 215, da Constituição Brasileira), mundial e científicas, promovendo melhorias concretas na qualidade de vida, especificamente:

(1) Promover atividades, gratuitas ou a preços baixos, de curta, média e longa duração (dança, música, teatro, culinária, literatura, cinema, informática e jornalismo, ciência e saúde);

(2) Promover eventos (festas, recitais e cinema)

(3) Criar uma biblioteca (acervo de livros novos e doados) e uma “musicoteca” (acervo musical de LPs, CDs e arquivos digitalizados de áudio) para uso de toda população e um espaço de leitura com jornais e revistas disponíveis;

(4) Criar espaço informatizado com microcomputadores para acesso gratuito à internet;

(5) Promover parcerias com a comunidade, iniciativa privada e poder publico para realização de ações voltadas a cultura, ciência e saúde;

(6) Criar e manter veículos de comunicação destinados a divulgação de projetos e ações ligadas à cultura, ciência e saúde, mesmo não desenvolvidos pelo CAZA.

(7) Promoção da cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico;

(8) Promoção do voluntariado.

Referencia Bibliografica

MILANESI, Luis Augusto. Centros de Cultura: forma e função. São Paulo: Hucitec, 1990. v. 1.